segunda-feira, 31 de agosto de 2009

UMA FACULDADE CHAMADA UNIFEMM; CONHECE ?

     Vocês se lembram do APAGÃO da epoca do FHC; pois é, ele ainda continua na UNIFEMM, fez tanto sucesso que continuou e ninguem percebeu nada;
     Se você notar as luzes do corredor do prédio da UEGE (Unidade de Ensino Gerenciais) o apagão continua até hoje, acende uma luminaria, outra não, acende uma, outra não.
     O engraçado para não dizer ridiculo é que nós não podemos falar nada, se eu vou falar sou taxado de "INVOCADO" como fui chamado por um Supervisor da UNIFEMM, só por que solicitei que se colocasse copos descartaveis junto aos bebedouros, por causa da "gripe Suina"; deixa para lá, esse caso é outro depois eu conto.
       Nós estamos vivendo uma democracia Palhaçarista, do tipo, " faça o que eu mando não faça o que eu faço";
      O professor reclamou que antigamente os universitarios reclamavam mais, pintavam a cara e saiam pelas ruas;
      Bem naquele tempo tinha a GLOBO ( tv) que estava em acensão, hoje é a Record, mas a GLOBO já tratou desse assunto, diga de passagem o faz muito bem,
      Naquele tempo existia professores envolvidos com a "CLASSE" hoje não, só se vê na faculdade um bando de "mestres e doutores" jogando a materia de qualquer jeito;
Resultado, as notas estão uma bosta, alguns professores com nota acima de 95% e outros com nota abaixo de 35%, isto é, no quesito aproveitamento dos alunos com relação a matéria dada, o que não quer dizer que o professor que esta acima de 95% seja bom, pelo contrario, mostra que ele só jogou a materia e nós alunos "colamos de com força", pois eles não estão nem ai.
     Os alunos na função social deles "que é chorar", e os professores na função social deles "minha materia é mais importante que as outras", (assim ensinou uma professora) não se importam se nós estamos trabalhando ou fazendo outras coisas, só sabem dar trabalhos e mais trabalhos.
     Na UEGE existe uma coordenador de curso fantasma, ninguem nunca mais o viu depois que ele assumiu o cargo de coordenador do curso de ADMINSITRAÇÃO PÚBLICA, cadê o homem, sumiu, desapareceu, ninguem sabe, ninguem viu.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

SAUDE EM SETE LAGOAS - HOSPITAL MUNICIPAL

Hoje eu tive certeza de quer ser brasileiro, mineiro e acima de tudo ser setelagoano de coração;
Tive esta certeza quando fui visitar uma mulher no hospital municipal, chegando lá dei o nome da paciente e entrei, não sabia que entrava em um universo totalmente estranho ao mundo que eu vivia, sabia que este mundo existia, mas só o via pela tela da televisão, nos noticiários, ao entrar em um corredor do hospital vi varias pessoas deitadas em macas no corredor, um outro paciente deitado em uma cama com as pernas super inchadas, o quarto lotado de gente, tanto de pacientes quanto de visitantes, outro quarto com um homem deitado todo enfaixado, ligado por um frasco de soro, com oxigênio, ao chegar no quarto da paciente que ia visitar me deu um estado de nervo, ao vê-la deitada, no quarto havia mais cinco doentes, todos em um estado de saúde bem debilitado, um mal cheiro no quarto, um local abafado, sem ventilação; Não consegui ficar lá mais que dez minutos. Arrumei uma desculpa e sai de lá falando que iria andar pelos corredores, devia ter ficado lá quieto, para não ver o que eu vi; Não tive coragem de voltar para o quarto e me despedir.

Sai com o estomago ruim, enojado de mim mesmo, por não ter capacidade de ver como aquelas estão sendo tratadas.

Fui para casa e fiquei o resto da noite me sentido um cachorro, corri de mim mesmo; fugindo de uma coisa que sempre tive vergonha de ser, um covarde; percebi que nós temos os mesmos direitos que todos; Mas por que eles estão sendo tratados assim? Não somos iguais perante nós mesmos e perante a lei?

Voltei ao hospital, não no dia seguinte, mas uns dois depois, para minha surpresa, as coisas tinham mudado, não para melhor, para uma coisa estúpida, no corredor por onde eu havia passado não existia macas, nem pacientes sobre as mesmas, mas próximo ao pronto socorro existia um corredor lotado de macas e pessoas deitadas, parecia uma cena de guerra, não agüentei, fui conversar com algumas pessoas que estavam acompanhando os doentes e eles me disseram que estavam ali desde a noite anterior; olhei a paciente e me olhou com um olhar tão meigo e sorriu; engoli seco, mas sai, sai de lá com um nó na garganta, no fim do corredor encontrei um senhor de idade sozinho, perguntei a ele se estava sozinho, e ele disse que o acompanhante tinha ao banheiro, pois estava muito apertado e cansado, não sei por que mas ele me disse “ obrigado amigo, por se preocupar”, deixei de andar pelo hospital e fui direto para o quarto da minha conhecida, chegando lá notei uma pessoa nova no quarto, e perguntei onde estava a pessoa que ocupava aquela cama; era só para confirmar que ela tinha ido embora; em melhores condições é claro; a resposta que ela me deu foi seca, “morreu”, o susto foi tão grande e a emoção foi inesperada, que sai e fui despistadamente ver o banheiro, chegando lá outro susto, uma sujeira, papel higiênico por todo lado, a lixeira cheia, um monte de sabonete no basculante, a fiação do chuveiro exposta.
Voltei para o quarto e perguntei sobre o estado da paciente, a pessoa me disse que ela pegou pneumonia; eu disse, mas como? Se ela tinha internada por outro motivo, a pessoa não soube explicar, mas disse que a paciente do lado dela também estava com pneumonia, alguém na hora chamou o enfermeiro chefe para perguntar sobre uma outra paciente, já que no quarto havia mais cinco pacientes, e eu chamei o rapaz; rapaz pois ele não aparentava ter mais de vinte e cinco anos; e perguntei sobre a ventilação do quarto, pois o mesmo estava muito abafado, com um odor muito ruim, ele disse que era do próprio espaço físico, não existia condições de melhorar em nada o prédio, e aproveitei para perguntar sobre a pneumonia contraída no hospital, ele não soube explicar, perguntei das medidas de higiene do local e a resposta foi a mesma.

Fala-se muito da gripe suína (H1N1), mas até agora MG não notificou nenhuma morte ou caso proveniente da doença, estranho né, SP e RJ estão tendo casos quase que diariamente, mas em MG, nenhum, ainda bem que nós mineiros somos bastante fortes, saudáveis, e temos um ótimo governador, as aulas nossas de cada dia não tem prazo para começar, dizem que é dia 10, mas já passaram para dia 17 (como a se a gripe respeitasse dia ou horario), os alunos continuam nas ruas, indo para a casa de colegas e sem fazer nada o dia todo (tire suas próprias conclusões).

Coitados dos nossos vereadores, eles são pessoas muito boas, e bem instruídas, temos; professores, advogados, médicos, engenheiros, comerciantes, mas infelizmente não temos nenhum representante que possa valer os desvalidos, eles bem que tentam, já conseguiram mudar vários nomes de ruas, fizeram vários anteprojetos faraônicos, até circuito fechado de TV em toda a cidade (centro) já temos. Sete Lagoas esta se preparando para entrar de vez no século XXI;

Hoje faço faculdade, Administração Pública, sou universitário, estudo em local particular, sou elite, não posso ligar para situações que não me dizem respeito, nem parente minha é.

Falo sempre e digo a quem eu conheço, “não corro atrás de nada, ando sempre na frente, se possível junto”; O que significa isso?
Não espero a coisa acontecer, estou sempre procurando antecipar os fatos, correr atrás já era, já passou.
Este fato acontece só com os outros, somente com os outros; mas eu aprendi uma coisa; os outros para eles sou eu.

Na faculdade ensinam que “a função social do aluno é chorar, e a do professor é achar que a matéria dele é a mais importante do que a dos outros”.

Quando me formar não irei mais chorar, mas com certeza farei muita gente chorar, só para eles sentirem o que é ser pobre nesse país maravilhoso, chamado BRASIL.

Quando você for dormir, lembre-se que hoje é a mãe dele, é a família dele, quem sabe amanha pode ser um parente seu ou você mesmo.

Se puder fazer alguma coisa faça, mas faça agora, hoje, amanha pode ser tarde para alguém.

BOM DIA ou BOA NOITE.
Só para completar;
A SENHORA QUE FUI VISITAR NA SEXTA-FEIRA MORREU NO DOMINGO.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

UMA NOITE NO PRONTO SOCORRO DE SETE LAGOAS


RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA

HOSPITAL DE
PRONTO SOCORRO
MUNICIPAL
SETE LAGOAS - MG
____________________________________

LOCAL: Hospital Municipal de Sete Lagoas

DATA: 01 de Janeiro de 2009

HORA: 01h30min as 07h25min e de 14h47min as 20h05min.

PARA: Ilustríssimos Senhores e Senhoras, Médicos, Enfermeiros e equipe.


FATORES A SEREM ANALISADOS:
LOCAL DE TRABALHO
TIPO DE TRABALHO
AMBIENTE DE TRABALHO
EXECUÇÃO DO TRABALHO
TAREFAS A SEREM EXECUTADAS
MOTIVAÇÃO
RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS DE ACIDENTES
PARCERIAS
INFORMAÇÕES
CONCLUSÕES


1 – LOCAL DE TRABALHO

Pronto Socorro Municipal de Sete Lagoas - MG

2 – TIPOS DE TRABALHO

O mais louvável possível

3 - AMBIENTE DE TRABALHO

Um local abençoado e digno de trabalhadores competentes.

4- EXECUÇÃO DO TRABALHO

O trabalho é feito com toda dignidade possível.

5 - TAREFAS EXECUTADAS

Atender com paciência pessoas que chegam feridas e desorientadas, buscando auxilio e conforto em horas difíceis.

6 – MOTIVAÇÃO

Se não existe motivação, não é o dinheiro que compra, o pessoal trabalha por que gosta, e executa um serviço na medida do possível perfeito.

7 - RISCOS AMBIENTAIS

Os funcionários estão expostos diariamente a doenças infecto-contagiosas, mas mesmo assim dão também o seu sangue, misturando com os dos pacientes que ali chegam.

8 - RISCOS DE ACIDENTES

O risco de acidente é grande, pois, manuseiam materiais infectados constantemente.

9 – PARCERIAS

As únicas parcerias notadas foram:

1. Corpo de Bombeiros.
2. SAMU
3. Policia Militar
4. Guarda - Municipal

10 – INFORMAÇÕES

O pessoal ficou meio receoso comigo, mas não era para menos, uma pessoa anotando tudo que se passava e fazendo perguntas sem sentido.
Mas mesmo assim fui muito bem atendido.

11 – CONCLUSÕES

Vou dar algumas sugestões, para melhorias visuais e operacionais:

O Pronto Socorro precisava de maior divulgação na mídia da cidade, em razão dos serviços que prestam a cidade; Atendendo um grande numero de cidadãos setelagoanos e das cidades vizinhas.
O tempo de espera em média chegou a 05 até 15 minutos nos casos de classificação amarela. È um tempo considerado muito bom, para uma cidade do tamanho de Sete Lagoas.
A equipe médica ficou um pouco defasada para um final de ano, com apenas dois cirurgiões, dois clínicos e apenas um ortopedista.
O espaço em frente à portaria é muito pequeno, em casos de grande volume de veículos particulares, SAMU, Corpo de Bombeiros e ambulâncias de outras cidades, às vezes um veiculo estaciona para descer paciente e trava toda a entrada do PS.
Os guardas Municipais deveriam ficar na portaria orientando os familiares que chegam desorientados com seus entes feridos, para que não haja perda de tempo em encaminhados para a triagem.
Deveriam entregar um papel com a cor da referida emergência para o acompanhante dos pacientes, isto no caso do Protocolo de Manchester.
As faxineiras deveriam usar E.P.Is adequados a função, e não luva cirúrgicas na limpeza.
O balde de lixo colocado na portaria do PS é usado para descartar materiais contaminados, como luvas e algodão. Sugiro colocar um recipiente mais adequado próximo onde param os SAMU e o Corpo de Bombeiros, pois, eles não têm onde julgar o material.
Sugiro também colocar placas de identificação da sala de triagem do Protocolo de Manchester, indicando que ali é o primeiro lugar que o paciente deve ir.
Sugiro também que se coloque copos descartáveis e lixeiras no bebedouro, onde o pessoal não possa tomar água em copos de outras pessoas.
Sugiro também que a direção do Hospital Municipal lute para conseguir novos horários de coletivos após meia noite, pois o pessoal que chega de táxi ou o vizinho traz para atendimento, tem que passar a noite sentado no rol da portaria, o que é muito desconfortável. Não existe táxi ou moto-táxi neste horário, e as ocorrências já demonstraram que é muito perigoso transitar nestes horários.
Sugiro também que se coloquem placas de preferências de estacionamento para ambulâncias em frente ao PS, os motoristas tanto do SAMU, Corpo de Bombeiros, Ambulâncias da cidade e cidades vizinhas e viaturas da policia, têm que estacionar em outras ruas próximas ao PS.
Não identifiquei assistente social na portaria, o que é uma pena, pois varias pessoas chegam desorientadas quanto a um acidente mais grave ou óbito, sem saber o que fazer.

Enfim, quanto a analise de vista externa do PS, atendimento e agilidade no processo está muito bom.

Faltam alguns ajustes conforme orientação acima.
Parabéns ao pessoal do SAMU, Corpo de Bombeiros e Policia Militar, por prestar uma boa base de apoio ao PS.

Coloque-me a disposição em auxilio ao PS.

SETE LAGOAS X SIDERURGIAS...

SIDERURGICAS X DESENVOLVIMENTO

Este quadro nos demonstra que a atual crise atingiu Sete Lagoas sim; mas esta crise não se instalou agora, isto já vem ocorrendo desde a Década de 90, onde se deu a crise do carvão, varias siderúrgica fecharam por falta de carvão, o preço do carvão subiu as alturas devido a escassez do produto que era e é até hoje trazido de muito longe;

As siderúrgicas depois desta e outras crises vem fechando e abrindo fornos quase que trimestralmente, algumas foram vendidas e outras simplesmente deixaram de existir.
Um fato que muito me intriga é como a cidade consegui sobreviver até hoje com um parque fabril tão ultrapassado; A modernização se instalou por toda a região e Sete Lagoas não acompanhou, firmando pé que o progresso não chegaria até aqui, vivi isto na pele, quando me formei no segundo grau tive que ir trabalhar em outra cidade, Pedro Leopoldo, e muito me admirou ver o pessoal daquela cidade como vivia bem, tinham bons salários, a maioria da população tinha uma profissão, pois, se qualificarão nas poucas empresas da cidade, como Cauê, Cesa, Ciminas, Precon, são empresas grandes sim, que rendem muito dinheiro para a cidade, mas elas não pararam no tempo, o mercado cresceu e elas tiveram que acompanhar.
É certo que a Cauê foi vendida; Mas o nível de vida dos funcionários continuou os mesmos, os postos de trabalhos foram substituídos por empreitaras que aproveitaram os própios funcionários demitidos; Eu fui para outra empresa do grupo, a Cesa com salário ainda melhor. Trabalhei em Pedro Leopoldo por dez anos, e quando retornei a minha cidade me deparei com uma realidade incrível, a cidade tinha parado no tempo, todo mundo ainda dependia dos altos fornos das siderúrgicas;
Lembro quando era pequeno na década de 70 e 80 a cidade era um alvoroço só, meus pais e parentes marcavam a hora pelos “BAÚS”, como eram chamados os ônibus que traziam e levavam os funcionários que trabalhavam nas siderúrgicas, eram um grande movimento de “BAÚS”, quem trabalhava nos altos fornos eram orgulhosos, tinham trabalho, recebiam uma tal de insalubridade e quem trabalhava a noite recebia mais;
Depois que me formei e fui trabalhar fora tive mais consciência das coisas, vi como os trabalhadores eram explorados, “batiam” (empurravam) carrinhos de carvão e viravam “chave” (rodeio) a noite toda, fiquei mais revoltado por saber o valor do salário, era pouco mais do que o salário mínimo, não davam mascaras, óculos ou qualquer E.P.Is que seja, o pessoal morria de acidente do trabalho e doenças profissionais.
Também, era normal na época, a cidade não se importava com os funcionários de siderúrgicas, importavam somente com o seu salário no final do mês, por que fazia o comercio rodar, e com isso girava a “economia” da cidade; Os prefeitos e vereadores que por aqui passaram e ainda estão até hoje (alguns) só se importam com a “economia” as siderúrgicas continuam sucateadas, mas o interesse pelos trabalhadores mudou não que mudou por vontade própria, foram obrigados devido à nova Legislação trabalhista, como não existe Legislação para modernidade continuaram paradas no tempo.
A crise dos Estados Unidos é somente mais um pretexto de se renovar novamente o quadro de funcionários, pois os funcionários antigos já adquiriram alguns direitos e melhoram de vida, os novos que estão no mercado parado (desempregados) aceitam qualquer salário, as contas estão apertando e o dinheiro “neca” (nada).
O sindicato que deveria atuar nessas horas não sei por onde anda, deve estar fazendo contas do prejuízo da contribuição sindical obrigatória, ( um dia de serviço), na verdade não é um órgão forte, ainda botam a culpa no trabalhador, que não se sindicaliza e não luta por seus direitos, “ Um sindicato forte é um sindicato unido”.
A quem? Ao patrão? Nas cidades aqui perto mesmo Matozinhos e Pedro Leopoldo os Sindicatos são fortes, por que fazem as coisas acontecerem, de Sete Lagoas fica esperando, os funcionários se sindicalizarem;
Sete Lagoas não produz minérios de ferro, não tem carvão para abastecer os fornos, toda a matéria prima têm que vir de longe, a energia elétrica deve ser barata, pois se investir em novos equipamentos falta capital para a produção, Sete Lagoas só tem mão de obra barata e mais ou menos qualificada, a rotatividade na produção é grande, devido a vários fatores que defini anteriormente.
Graças a DEUS a cidade está recebendo mais investimentos, diversificando a sua raiz econômica, o comercio é forte, novas indústrias de peso estão se instalando na cidade e acabando com o TABU de que Sete Lagoas é uma cidade siderúrgica, já foi, no passado, agora não.
As escolas de nível técnico e as faculdades estão voltando sua visão para um campo totalmente novo, Meio Ambiente, Engenharia, Administração, Administração Pública, Advocacia, Área de Saúde, etc., mostrando assim que a cidade está acordando;

Atenciosamente;


Sete Lagoas, 25 de abril de 2009.


SEGUNDO RELATORIO - TRANSPORTE PUBLICO SETE LAGOAS


RELATÓRIO DE ANALISE TÉCNICA - II

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TRANSPORTE PÚBLICO


SETE LAGOAS – MINAS GERAIS

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Este relatório visa contestar e informar as atitudes tomadas pela PREFEITURA de SETE LAGOAS e também as providências executadas e não executadas pelas empresas TURI e COOPERSELTTA.

Bem como informar novos detalhes agora porém com um destaque mais amplo no que tange a legislação vigente e procedimentos dos envolvidos.

O relatório se desenvolverá da seguinte forma;

Informar sobre o ultimo relatório executado e medidas propostas;
A adequação e sistematização dos trabalhos executados e medidas propostas pelas empresas;
Desempenho e comprometimento das partes envolvidas;




INFORME DO ULTIMO RELATÓRIO;

Os fatos relatados no ultimo informe são descritos da seguinte;

· Os fatos solucionados estão com o texto em negrito;
· Os fatos não solucionados estão em negrito na cor vermelha;

CONCLUSÕES

O serviço prestado pela cooperativa COOPERSELTTA e a empresa TURI no inicio das pesquisas e até antes da mesma, era considerado muito insatisfatório. Havia muita reclamação entre usuários de ambas as empresas. Fato este que levou a elaboração deste;

A empresa cooperativa COOPERSELTTA começou atividades na cidade para barrar o monopólio da empresa TURI, e servir de alternativa para a população em transporte público, mas com o passar do tempo e instalação da mesma, a COOPERSELTTA se mostrou uma empresa muito mais preocupada em auferir lucros do que atender a população;

A empresa TURI não acostumada com concorrência se viu muito prejudicada em seu serviço de prestação de transporte público, entrando em embate cerrado com a COOPERSELTTA. Por se tratar de uma empresa de muita experiência no ramo de transporte público não deveria ter tomado tal atitude;

As empresas TURI e COOPERSELTTA, tratavam um aguçado embate político e tendo no meio à população setelagoana, que sua vez só quer um transporte de qualidade;

O sistema chamado alternativo, de nada se mostrou valer, pois, as empresas disputam usuários praticamente a tapas, de um lado a TURI, com ônibus novos e mais bem equipados, de outro a COOPERSELTTA, com muita garra e determinação em cumprir seus interesses de lucros, comuns a toda empresa, principalmente as que estão começando; esquecendo a finalidade para a qual foi ou deveria ter sido criado, servir a população setelagoana;

A TURI com o passar dos tempos se reorganizou e reviu seus interesses, tanto monetários como de atendimento a população; Melhorando sensivelmente o seu atendimento a população e treinando seus funcionários; Hoje já não se vê aquela disputa acirrada por passageiros, pelo menos da parte da TURI;

A COOPERSELTTA parece que parou no tempo, continuando com a sua política “quanto mais passageiros eu carregar mais lucro terei”; Porem, algumas linhas modernizaram seus veículos, melhoraram seu atendimento, e adotaram uma política mais branda; pena que não seja uma premissa adotada por todos os cooperados;

A COOPERSELTTA não possui horário pré-estabelecido, trafegam sempre na frente da TURI, assim que a Turi sai do ponto final, seja do bairro ou do centro, sai também a COOPERSELTTA, deixando a população sem alternativa de transporte também no quesito horário, já que no quesito preço e rota não existe alternativa mesmo, pelo menos no que se refere a mudanças políticas e municipais.


Existem muitas reclamações de passageiros idosos ou deficientes que utilizam o passe livre “carteirinha”, dizem que “quanto a TURI vem atrás da COOPERSELTTA eles nos deixam para trás”;

A COOPERSELTTA não cumpri itinerário de praxe, já de costume dos usuários, muitas das vezes quando tem pouco passageiro eles “cortam” caminho para abreviar o percurso;

O horário de inicio e termino da COOPERSELTTA são estabelecidos pelo volume de passageiros, ou seja, quando a demanda é maior o numero de veículos também e maior; De manha os primeiros horários, começam a circular as 04h30min são feitos pela TURI e no final da noite também pela TURI que param de circular as 01h00min. Alguns veículos de determinadas linhas da COOPERSELTTA param antes das 21 horas e só começam após as 06h00min horas;

Este horário praticado também pelas duas empresas, TURI e COOPERSELTTA é inadequado para a população, pois, existe uma deficiência de pelo menos 03 horas em que a cidade fica desprovida de transporte coletivo;

Existem alguns bairros na cidade que após determinados horários o coletivo não vai até o ponto final, motivo, medo de assaltos; A população não deve pagar por fato que é de responsabilidade pública;

A COOPERSELTTA por ser uma empresa (cooperativa) precisa rever o sistema de objetivos do grupo, nota-se que existe uma grande competição entre os próprios cooperados, uma competição até certo ponto desleal com o próprio companheiro.

10 - RECOMENDAÇÕES

Vou expor algumas sugestões, que num sentido amplo poderá ajudar e melhorar o sistema de atendimento entre as prestadoras de serviços e o transporte coletivo na cidade;

Capacitar todos os motoristas sejam da TURI ou COOPERSELLTA a realizarem um serviço mais dinâmico com ênfase ao atendimento ao usuário, pois, eles são a razão do seu serviço existir; a TURI já iniciou e implantou um serviço muito bom de atendimento e respeito ao cliente, procurando cumprir todos os horários corretamente; falta a COOPERSELTTA tomar a mesma atitude;

A prefeitura Municipal deveria seguir de fato e fiscalizar os horários de todos os coletivos;

A prefeitura Municipal deveria fazer periodicamente pesquisa junto à opinião pública sobre a prestação dos serviços de transporte coletivos;

A prefeitura Municipal deveria dar condições de trabalho para os coletivos nos horários mais perigosos;

A prefeitura Municipal deveria solicitar que as duas empresas fizessem acordo e colocassem veículos para atender a população nos horários que não há circulação do mesmo, ou seja, no horário que os veículos param; colocassem circular para atender todos os bairros.



Fim do 1º relatório.
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ASPECTOS QUE FORAM OBSERVADOS EM UM
NOVO RELATÓRIO QUE SE SEGUE;

Foi observado que em dias de festas municipais a empresa COOPERSELTTA não está devidamente acomodada para atender tais eventos, fato que se mostrou efetivo no dia 01/05 Festa da Serra Santa Helena e Dia do Trabalhador, não sei se por se tratar de uma cooperativa que esta preocupada em auferir lucro ao invés de atender a população setelagoana, voltando seu efetivo para a festa da serra e esquecendo que a população também necessita do serviço a que ela se prontificou a executar, que é de transporte público na cidade, só se preocupando em levar e trazer a população para a serra e deixando de prestar serviços bairro a bairro;

O serviço se manteve, mas não foi nem satisfatório, foi muito precário;

A TURI manteve os seus horários programados em movimento normal de fim de semana, voltando uma boa parte do serviço também para Serra Santa Helena, não se preocupando com o fluxo de volta da população, mas a TURI tem base para atender os dois fluxos, FESTA X POPULAÇÃO, foi uma falta de planejamento estratégico.

Os serviços de transporte coletivo com os veículos utilizados pela COOPERSELTTA estão em péssima situação de limpeza e conservação; como:
· Bancos e encostos rasgados e encardidos;
· Iluminações quebradas ou inexistentes;
· Cabos de sinais e botões de parada para solicitação de parada arrebentado ou inexistente;
· O sistema de identificação do veiculo esta muito precária, não se identifica o veiculo pela linha ou rota, pois os mesmos estão danificados ou rasgados;
· As saídas de emergências estão danificadas ou inexistentes, em alguns modelos existe local para se usar um martelo para quebrar o vidro, muito inadequado, pois, o mesmo poderá servir como arma em caso de brigas dentro do coletivo, ou simplesmente não existe nada que se possa usar para quebrar o vidro em caso de saída rápida;
· Não existe ventilação superior, o que torna o veiculo muito abafado, principalmente nos dias chuvosos.
· O corredor é estreito e não existe local para segurar (em pé);
· Pela legislação vigente os veículos necessitam de pelo menos duas portas de acesso, coisa que não existe nos veículos da COOPERSELTTA.

O trabalho executado pelos trocadores e motoristas da COOPERSELTTA não se pode classificar como satisfatório, pois, os motoristas conversam ao telefone celular, e/ou com fone de ouvido, mesmo estando dirigindo, o que pela própria lei (CONTRAN) é proibido, sendo considerado infração gravíssima, com agravante de ser um veiculo de transporte coletivo;

È fato notório que motoristas e cobradores não utilizam crachás ou qualquer tipo de identificação, exceto o uniforme da COOPERSELTTA, isto é, menos nos finais de semana que nem os uniformes usam.

O trato com idosos e deficientes é muito precário, com atitudes até certas vezes levadas ao extremo, como foi presenciado por mim, “a trocadora e o motorista da COOPERSELTTA estavam com pressa e forçaram um deficiente mental que se recusava a descer do veiculo, alegando que o mesmo estava atrasando a viagem, e que a TURI esta logo atrás, que da próxima vez deveria pegar a TURI”, houve um descontentamento geral no veiculo por parte de todos os passageiros presentes.

Foi revelada ao trocador uma situação perigosa envolvendo o veiculo em que me encontrava; - um passageiro levou ao conhecimento do trocador que a porta traseira estava pondo em risco a mão dos passageiros no ultimo banco ao ser aberta (a porta de abertura automática estava prensando a mão dos passageiros ao ser aberta), para meu espanto o trocador lhe respondeu “ e eu com isso? “ o passageiro tentou novamente explicar o fato e deu até uma sugestão de como eliminar o problema, “ coloque uma proteção para que as pessoas não coloquem a mão lá”; o trocador respondeu; “ lá já existe proteção, é só não colocar a mão”; o passageiro foi o para o seu lugar decepcionado.

O espaço entre bancos nos coletivos é muito pequeno, não sendo suficiente para os passageiros sentarem com o mínimo de conforto; foi constatado que o espaço entre os bancos (assento e encosto do banco da frente) é inferior a 25 cm, o que a lei determina o mínimo de 30 cm.

O sistema de fiscalização da nossa prefeitura praticamente não existe, passei algum tempo observando o serviço de fiscalização na área central, não os vi (fiscal) parando ou entrando em nenhum veiculo quer seja da TURI ou COOPERSELTTA para fazer uma inspeção sequer; Não sei se existe fiscalização entre as linhas nos bairros, a TURI mantém um serviço de fiscalização própria, com funcionários observando o que o motorista está fazendo, como está dirigindo e usando o treinamento recebido, como direção defensiva e horários; Por quê a COOPERSELTTA não faz o mesmo? É um meio de qualificar o serviço e economizar dinheiro (material e combustível) além de atender a legislação vigente.

Vou parar por aqui.

Nosso País é um dos melhores em formulação de leis e normas, agora cabe ao poder Público exigir e cobrar que pelo menos o mínimo seja cumprido.
Não necessitaria que um uma “pessoa comum” fizesse um documento desse tipo; agora e mais do que nunca toda “pessoa comum” deveria cobrar os seus direitos.

A titulo de sugestão:

O espaço interno dos veículos de transporte coletivo deveria ser mais bem utilizado, Exemplo, colocar e implementar o SCIC (Serviço de Comunicação Interna nos Coletivos). Esse serviço deverá ser usado para fazer propaganda no coletivo através de sistema de som interno, visando promover uma viagem mais confortável, educativa e financeira (empresa x passageiro), eliminando assim o excesso de propaganda na área externa dos veículos.

Como funciona?

Será um serviço fechado, tipo antena de TV a cabo, a empresa grava um programa com varias atrações, (CD, DVD) como musicas, propaganda e serviços de interesse público e o transmite através de som (alto falantes); que terá um impacto melhor ao público, canalizando os serviços para determinada área da cidade ou região; Não conheço lei que impeça tal procedimento.

Estes dados foram coletados através das leis:


Resolução nº 1/CONMETRO/MICT, de 26/1/93Estabelece o Regulamento Técnico de Carroçaria de Ônibus Urbano - Padronização.Publicada no DOU de 5/2/93 p. 1.633/35SUBSTITUTIVO 001/2007 AO
PROJETO DE LEI Nº. 19/2007.
DECRETO Nº 3.145 DE 14 DE OUTUBRO DE 2005
DECRETO Nº. 2.627DE 04 De JANEIRO De 2002.


Muitos itens são transgredidos, os mencionados acima são apenas uma pequena parte do que acontece em nosso transporte coletivo urbano.

Coloco-me a disposição para qualquer esclarecimento.


AQUILES MENDES LOBATO

RELATORIO 01 - TRANSPORTE PÚBLICO EM SETE LAGOAS


RELATÓRIO DE
ANALISE
TÉCNICA
TRANSPORTE PÚBLICO
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SETE LAGOAS – MINAS GERAIS
DATA: 19 de Janeiro a 12 de fevereiro de 2009
HORA: Todo o horário disponível
PARA: População sete lagoana e autoridades municipais
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FERRAMENTAS UTILIZADAS
QUESTIONÁRIO PARA PESQUISA E MONTAGEM DE GRÁFICOS
VIAGENS NOS COLETIVOS
ENTREVISTAS A FUNCIONÁRIOS
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PRÓPRIOS
FATORES A SEREM ANALISADOS:
LOCAL DE TRABALHO
TIPO DE TRABALHO
AMBIENTE DE TRABALHO
EXECUÇÃO DO TRABALHO
TAREFAS A SEREM EXECUTADAS
MOTIVAÇÃO
RISCOS DE ACIDENTES
INFORMAÇÕES
CONCLUSÕES
RECOMENDAÇÕES

1 – LOCAL DE TRABALHO
Ruas do centro da cidade e diversos itinerários dos bairros.
2 – TIPO DE TRABALHO
Transporte coletivo.
3 - AMBIENTE DE TRABALHO
Inadequado, muita competição.
4- EXECUÇÃO DO TRABALHO
. È feito SOMENTE com o interesse monetário.
5 - TAREFAS EXECUTADAS A SEREM EXECUTADAS
Transportar pessoas na cidade, dos bairros ao centro e centro aos bairros.
6 – MOTIVAÇÃO
Somente financeira.
7 - RISCOS DE ACIDENTES
O risco de acidente é grande, pois, a competição é quem dita as regras.
8 – INFORMAÇÕES
As informações colhidas foram feitas com muita habilidade para não despertar mal-estar entre os entrevistados.
9 – CONCLUSÕES
O serviço prestado pela cooperativa COOPERSELTTA e a empresa TURI no inicio das pesquisas e até antes da mesma, era considerado muito insatisfatório. Havia muita reclamação entre usuários de ambas as empresas. Fato este que levou a elaboração deste;
A empresa cooperativa COOPERSELTTA começou atividades na cidade para barrar o monopólio da empresa TURI, e servir de alternativa para a população em transporte público, mas com o passar do tempo e instalação da mesma, a COOPERSELTTA se mostrou uma empresa muito mais preocupada em auferir lucros do que atender a população;
A empresa TURI não acostumada com concorrência se viu muito prejudicada em seu serviço de prestação de transporte público, entrando em embate cerrado com a COOPERSELTTA. Por se tratar de uma empresa de muita experiência no ramo de transporte público não deveria ter tomado tal atitude;
As empresas TURI e COOPERSELTTA, tratavam um aguçado embate político e tendo no meio à população setelagoana, que sua vez só quer um transporte de qualidade;
O sistema chamado alternativo, de nada se mostrou valer, pois, as empresas disputam usuários praticamente a tapas, de um lado a TURI, com ônibus novos e mais bem equipados, de outro a COOPERSELTTA, com muita garra e determinação em cumprir seus interesses de lucros, comuns a toda empresa, principalmente as que estão começando; esquecendo a finalidade para a qual foi ou deveria ter sido criado, servir a população setelagoana;
A TURI com o passar dos tempos se reorganizou e reviu seus interesses, tanto monetários como de atendimento a população; Melhorando sensivelmente o seu atendimento a população e treinando seus funcionários; Hoje já não se vê aquela disputa acirrada por passageiros, pelo menos da parte da TURI;
A COOPERSELTTA parece que parou no tempo, continuando com a sua política “quanto mais passageiros eu carregar mais lucro terei”; Porem, algumas linhas modernizaram seus veículos, melhoraram seu atendimento, e adotaram uma política mais branda; pena que não seja uma premissa adotada por todos os cooperados;
A COOPERSELTTA não possui horário pré-estabelecido, trafegam sempre na frente da TURI, assim que a Turi sai do ponto final, seja do bairro ou do centro, sai também a COOPERSELTTA, deixando a população sem alternativa de transporte também no quesito horário, já que no quesito preço e rota não existe alternativa mesmo, pelo menos no que se refere a mudanças políticas e municipais.
Existem muitas reclamações de passageiros idosos ou deficientes que utilizam o passe livre “carteirinha”, dizem que “quanto a TURI vem atrás da COOPERSELTTA eles nos deixam para trás”;
A COOPERSELTTA não cumpri itinerário de praxe, já de costume dos usuários, muitas das vezes quando tem pouco passageiro eles “cortam” caminho para abreviar o percurso;
O horário de inicio e termino da COOPERSELTTA são estabelecidos pelo volume de passageiros, ou seja, quando a demanda é maior o numero de veículos também e maior; De manha os primeiros horários, começam a circular as 04h30min são feitos pela TURI e no final da noite também pela TURI que param de circular as 01h00min. Alguns veículos de determinadas linhas da COOPERSELTTA param antes das 21 horas e só começam após as 06h00min horas;
Este horário praticado também pelas duas empresas, TURI e COOPERSELTTA é inadequado para a população, pois, existe uma deficiência de pelo menos 03 horas em que a cidade fica desprovida de transporte coletivo;
Existem alguns bairros na cidade que após determinados horários o coletivo não vai até o ponto final, motivo, medo de assaltos; A população não deve pagar por fato que é de responsabilidade pública;
A COOPERSELTTA por ser uma empresa (cooperativa) precisa rever o sistema de objetivos do grupo, nota-se que existe uma grande competição entre os próprios cooperados, uma competição até certo ponto desleal com o próprio companheiro.
10 - RECOMENDAÇÕES
Vou expor algumas sugestões, que num sentido amplo poderá ajudar e melhorar o sistema de atendimento entre as prestadoras de serviços e o transporte coletivo na cidade;
Capacitar todos os motoristas sejam da TURI ou COOPERSELLTA a realizarem um serviço mais dinâmico com ênfase ao atendimento ao usuário, pois, eles são a razão do seu serviço existir; a TURI já iniciou e implantou um serviço muito bom de atendimento e respeito ao cliente, procurando cumprir todos os horários corretamente; falta a COOPERSELTTA tomar a mesma atitude;
A prefeitura Municipal deveria seguir de fato e fiscalizar os horários de todos os coletivos;
A prefeitura Municipal deveria fazer periodicamente pesquisa junto à opinião pública sobre a prestação dos serviços de transporte coletivos;
A prefeitura Municipal deveria dar condições de trabalho para os coletivos nos horários mais perigosos;
A prefeitura Municipal deveria solicitar que as duas empresas fizessem acordo e colocassem veículos para atender a população nos horários que não há circulação dos mesmo, ou seja, no horário que os veículos param; colocassem circular para atender todos os bairros.
OBS.:
“Todo aquele quer mudanças sempre aparece, quando uma pessoa aparece mais do que a outra seu pescoço fica a mostra e ele é mais fácil de ser decapitado”;
Sempre foi assim, não vai dar certo, esse é o lema dos anti-mudanças, mas quero começar a mudar isso e espero a que quem quer que seja venha a ler este relatório faça alguma coisa, seja ela para o bem ou para o mal;
Mas por favor, faça!
Att.
AQUILES MENDES LOBATO
SETE LAGOAS, 12 de Fevereiro de 2009.